segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A importância da leitura

Um dos grandes desafios dos professores da educação básica é ensinar a leitura para os alunos, mas ensinar não só a decifrar códigos, e sim a ter o hábito de ler. Seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interpretação. Infelizmente, com o avanço das tecnologias do mundo moderno, cada vez menos as pessoas interessam-se pela leitura.

Um ato de grande importância para a aprendizagem do ser humano, a leitura, além de favorecer o aprendizado de conteúdos específicos, aprimora a escrita. O contato com os livros ajuda ainda a formular e organizar uma linha de pensamento. Dessa forma, a apreciação de uma obra literária é uma aliada na hora de elaborar uma redação.

A leitura também pode ser uma opção para as férias, pois é uma ótima técnica para memorização de conteúdos. Assim, o aluno continua em contato com a escola, mesmo não indo às aulas.
O hábito da leitura pode também funcionar como um exercício de fixação, pois boa parte dos assuntos estudados na escola é ensinada apenas na teoria. Além disso, durante a leitura, é possível notar faces diferentes de um mesmo assunto, descobrindo um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas.

Criar o hábito

É comum algumas pessoas dizerem que não têm paciência para ler um livro, no entanto, é tudo uma questão de hábito, de transformar a leitura em prazer. Vale lembrar que, além dos livros didáticos, previstos em diversas etapas dos estudos, é importante buscar outras obras de interesse, independentes do conteúdo.

Por isso, mesmo cumprindo o cronograma escolar ou lendo as obras para o vestibular, por exemplo, os estudantes podem dedicar-se a leituras descompromissadas, fazendo das férias tempo propício para isso. Poesias, romances, epopeias, vale tudo quando a intenção é viajar pelas páginas de uma obra literária. Jornais, revistas e periódicos também são ótimos aliados de leitores assíduos.

O hábito da leitura deve ser estimulado ainda na infância para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e, acima de tudo, prazeroso. Uma leitura realizada com prazer desenvolve a imaginação, a escuta atenta e a linguagem das crianças.

domingo, 30 de outubro de 2016

A Poesia da Leitura

A importância da leitura na vida de uma pessoa pode ser vista tanto poeticamente quanto teoricamente, até porquê de uma certa forma, a leitura não traz apenas benefícios de conhecimento ou aprendizado, mas é um mundo novo que se abre para o leitor.
Ao falarmos do benefício teórico, sem dúvida a leitura é a mais importante e antiga forma de aprender e conhecer algo, já que através dela que estamos conectados com as ideias de pessoas que nunca teríamos um contato direto, e a partir dessas leituras, formamos nossa opinião pessoal e acrescentamos argumentos, sendo assim a leitura como uma linha para o conhecimento que só vai crescendo e se tornando mais rica e atualizada. Entretanto a questão poética as vezes deixa de ser trabalhada ou sequer citada, já que a leitura é, diferente de todas as outras formas de aprendizado, uma habilidade para quem a pratica e utiliza para outras formas além do conhecimento acadêmico. Quem lê, independente do seu gosto - mistério, romance, fantasia, terror, suspense, ficção e etc - encontra um passatempo que faz mais do que apenas “passar o tempo”. As pessoas que leem mais, que possuem a leitura como um hobbie, crescem mentalmente de uma forma positiva, em que adquirem uma mente mais aberta, mais imaginativa, criativa e rica. Quando você lê um livro, você entra em um mundo novo e passa a viver em dois, quem lê muito mistério, pode-se considerar um detetive nato, quem lê muita fantasia, vive a aventura de viver em dois mundos completamente diferentes, os românticos ficam mais românticos com seus livros, os dramáticos mais dramáticos, e os estudiosos adquirem mais conhecimento, e assim vai, cada leitura criando um sentimento diferente nas pessoas.

A leitura nunca foi ou será algo frio e calculista como “forma de aprendizado” apenas. A leitura é mais que isso, ela é um novo coração e cérebro para quem a pratica, independente da forma que seja, a leitura é imprescindível para a vida de qualquer um, e todos deveriam experimentar a maravilhosa sensação de ser uma outra pessoa quando está lendo um livro.


 

Educação é investimento!



Com a discussão em torno da tramitação da PEC 241 que limita os gastos do governo brasileiro e uma delas a Educação, temos uma questão que não está sendo discutida. Educação não é gasto, é investimento que traz retornos garantidos para as pessoas no particular e o país no geral.

Para as pessoas investir em Educação há um ganho real, pois segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas para cada ano de estudo a renda aumenta em 15%.   (http://www.cps.fgv.br/ibrecps/iv/midia/kc1654.pdf)

Melhora também a possibilidade de se encontrar trabalho. O que o mercado de trabalho mais demanda nesse momento de crise em que passamos é que o trabalhador apresente um diferencial. São valorizados os profissionais que sabem se adaptar às condições adversas da economia, que possam aprender, desaprender e aprender novamente, que conseguem se reinventar como corrobora uma reportagem da revista Exame : “posições ligadas à redução de custos, ganho de qualidade eficiência em estruturas, processos e procedimentos são mais valorizadas em cenários menos positivos para a economia” (http://exame.abril.com.br/carreira/26-carreiras-quase-a-prova-de-crise-no-brasil/)

Em termos de Estado o país investindo em Educação melhora as condições de vida de sua população e gera riquezas, pois é o capital humano a maior riqueza de uma nação. Pessoas qualificadas são capazes de criar inovações para o mercado internacional que demanda cada vez mais novas formas de produção de produtos, serviços e informações. Temos exemplos disso em países como Japão, que saiu destruído da Segunda Guerra Mundial e hoje 70 anos depois é uma potencia tecnológica e industrial. E os Tigre Asiáticos como a Coréia do Sul que tem a Samsumg gigante no ramo da tecnologia. A Coréia do Sul investiu fortemente em Educação e nos anos 70 tem um acelerado crescimento econômico de 9,1% ao ano, deixando de ser um país agrário e possuindo um grande parque tecnológico e industrial atualmente. (http://brasilescola.uol.com.br/geografia/coreia-sul.htm).

Diante do exposto fica aqui uma discussão que caminhos o Brasil está tomando? Será o caminho certo? Que os exemplos dos outros países podem nos ensinar?





Geraçao Z

Televisão ligada enquanto se estuda para uma prova e fones nos ouvidos ao redigir um trabalho escolar são cenas bem comuns na atualidade entre os jovens nascidos em meados das décadas de 1980 e 1990.
Alguns especialistas os chamam de Geração Z, uma geração que nasceu sob o advento da internet e do boom tecnológico e para eles estas maravilhas da pós-modernidade não são nada estranháveis. Videogames super modernos, computadores cada vez mais velozes e avanços tecnológicos inimagináveis há 25 anos: esta é a rotina dos jovens da Geração Z. Conheça agora um pouco mais sobre esta denominação, seus membros e seus costumes.
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Como vive a Geração Z?
Seu mundo é tecnológico e virtual. Para eles é impossível imaginar um mundo sem internet, telefones celulares, computadores, iPods, videogames com gráficos exuberantes, televisores e vídeos em alta definição e cada vez mais novidades neste ramo. Sua vida é regada a muita informação, pois tudo que acontece é noticiado em tempo real e muitas vezes esse volume imenso acaba se tornando obsoleto em pouco tempo.
Geração Z
Se a vida no virtual é fácil e bem desenvolvida, muitas vezes a vida no real é prejudicada pelo não desenvolvimento de habilidades em relacionamentos interpessoais. Vive-se virtualmente aquilo que a realidade não permite. Talvez daí venha o fascínio dos jovens por jogos fantasiosos onde estes podem ser o que quiserem, sem censura ou reprimenda.
Suas características
Aliás, obsolescência é algo bastante comum nos membros desta geração. A rapidez com que os avanços tecnológicos se apresentam atualmente acabaram por condicionar os jovens a deixar de dar valor às coisas rapidamente. Isso começa bem cedo, quando crianças esperam o ano todo para ganhar um brinquedo e depois de dois dias ele já está largado em um canto.
Outra característica marcante da Geração Z são problemas de interação social. Muitos deles sofrem com a falta de expressividade na comunicação verbal, o que acaba por causar diversos problemas principalmente com a Geração Y, anterior a sua. Essa Geração também é marcada pela ausência da capacidade de ser ouvinte.
A Geração Y, por exemplo, acreditava piamente em carreira e estudos formais e muitos se dedicaram fortemente para isso.
A Geração Z é um tanto quanto desconfiada quando o assunto é carreira de sucesso e estudos formais, pois para eles isso é um tanto quanto vago e distante. Segundo especialistas, poderá haver uma “escassez” de médicos e cientistas no mundo pós-2020.
Enfim, essa geração – chamada também de Geração Silenciosa, talvez pelo fato de estarem sempre de fones de ouvido (seja em ônibus, universidades, em casa...), escutarem pouco e falarem menos ainda – pode ser definida como aquela que tende ao egocentrismo, preocupando-se somente consigo mesmo na maioria das vezes.
Problemas?
Ora, assim como todas as gerações anteriores, esta também passará por problemas, principalmente em relação a sua atuação profissional. Sua rapidez de pensamento e incapacidade para a linearidade pode facilitar muito em determinadas áreas, porém em outras que exigem mais seriedade e concentração podem sofrer algumas dificuldades.
Contudo, o amadurecimento que vem com o passar dos anos deve trazer também um senso de responsabilidade a estes jovens (que certo dia deixarão de ser jovens) e passarão a se fixar mais em seus objetivos profissionais.
Dentro da sociedade, a atuação política destes jovens também pode se tornar bastante preocupante, afinal, a enorme quantidade de itens tecnológicos e informações desnecessárias acabam por distrair suas mentes, tornando-os, na maioria das vezes, alheios à vida política de sua comunidade, sua cidade, seu país e o próprio mundo.

O Ensinar e o Aprender do Futuro


O Ensinar o e Aprender do Futuro

Muitos são atualmente os que defendem um novo modelo de sala de aula, e por consequência um novo modo de ensinar, baseando-se na constatação de que ao longo dos anos os alunos não se comportam da mesma maneira e, portanto, não deveriam ser ensinados da mesma  forma que seus pais e seus avós.
E muito deste modo de pensar passa pela tecnologia que quer gostem ou não alguns já é parte real  de nossa vida cotidiana, até mesmo os mais resistentes não conseguem fugir dela, pois até pra usar serviços bancários atualmente você precisa cadastrar suas digitais.

Há por parte da maioria dos professores e pais grande resistência à implantação deste tipo de mudança, pois tudo que é novo causa estranheza e insegurança, mas a verdade é que já se descobriu através de salas testes, em Portugal e na Bélgica, que o modelo futurista de ensino e sala de aula, onde o aluno pode pesquisar o tema proposto em tablets e não ficar restrito ao quadro negro e o professor falando, pode inclusive beneficiar aqueles alunos com problemas de comportamento, já que estimula o trabalho em equipe e se um falha todos perdem.

imagens retiradas da internet

As crianças e jovens atualmente, são hiperativos, agéis, impacientes e é difícil prender sua atenção somente com palavras  e impor-lhes disciplina, é preciso conquistá-los e esta conquista passa certamente pela tecnologia e suas benesses. Por isso o professor do futuro terá que aprender a ser mais como um maestro que conduz sua orquestra, cada aluno com sua particularidade mas juntos num objetivo comum.
Seria ingenuidade nossa achar que isto se daria da noite pro dia, pois o antigo modelo  está arraigado na sociedade e ainda são muitos  seus defensores, mas aos poucos isto vai ficando claro e mostrando resultados   em algumas escolas que já testam estes métodos.

imagens retiradas da internet


No Brasil sabemos que nossa realidade de ensino é cruel e muitos ainda não tem nem o básico, mas nem por isto é motivo pra desistirmos de lutar pela melhoria no ensino.
Não creio que os livros vão desaparecer no futuro, pois sempre existirão pessoas que os valorizem, mas a maneira de estudar já mudou, muitos  de nós já levamos nosso material pra Universidade em tablets, celulares e não mais impresso e os professores cientes disto também já disponibilizam parte deste material via web.

imagens retiradas da internet